terça-feira, 31 de agosto de 2010

Elevando o pensamento



"A não-violência não pode ser definida como um método passivo ou inativo. É um movimento bem mais ativo que outros que exigem o uso das armas. A verdade e a não-violência são, talvez, as forças mais ativas de que o mundo dispõe."


"Aprendi, graças a uma amarga experiência, a única suprema lição: controlar a ira. E do mesmo modo que o calor conservado se transforma em energia, assim a nossa ira controlada pode transformar-se em uma função capaz de mover o mundo. Não é que eu não me ire ou perca o controle. O que eu não dou é campo à ira. Cultivo a paciência e a mansidão e, de uma maneira geral, consigo. Mas quando a ira me assalta, limito-me a controlá-la. Como consigo? É um hábito que cada um deve adquirir e cultivar com uma prática assídua."


"Uma civilização é julgada pelo tratamento que dispensa às minorias."


Mohandas Karamchand Gandhi (Mahatma Gandhi)



Mohandas Karamchand Gandhi (em hindi: मोहनदास करमचन्‍द गान्‍धी; em guzerate: મોહનદાસ કરમચંદ ગાંધી; Porbandar2 de outubrode 1869 — Nova Déli30 de janeiro de 1948), mais conhecido popularmente por Mahatma Gandhi (do sânscrito "Mahatma""A Grande Alma") foi um dos idealizadores e fundadores do moderno Estado indiano e um influente defensor do Satyagraha (princípio da não-agressão, forma não-violenta de protesto) como um meio de revolução.
O princípio do satyagraha, frequentemente traduzido como "o caminho da verdade" ou "a busca da verdade", também inspirou gerações de ativistas democráticos e anti-racismo, incluindo Martin Luther King e Nelson Mandela. Freqüentemente Gandhi afirmava a simplicidade de seus valores, derivados da crença tradicional hindu: verdade (satya) e não-violência (ahimsa).

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Entre a cruz e a espada



Eu estava aqui lendo os comentários de um blog que falava de política e constatei o quanto as pessoas são tendenciosas. Ou radicais para um lado ou radicais para o outro. As pessoas estão perdendo a noção de sí mesmas e sofrendo o mal alheio. Tomam as dores de partidos e candidatos e nem se lembram o que é livre arbítrio. Esquecem de olhar para seus problemas, de suas comunidades, de suas cidades e de seu País antes de levantar a bandeira pela qual estão lutando. Colocam antolhos e só enxergam, quando muito, o que está diante do próprio nariz. Passam a viver uma paixão enlouquecida sem nem ao menos estudar o objeto de sua paixão. Projetam sobre os candidatos uma expectativa que é só sua e não conhecem o processo político brasileiro. Esquecem de momentos muito difíceis que passaram por terem feito escolhas erradas, por terem depositado confiança demasiada em quem não merecia. Agora, nesse momento em que a política está pujante, que é necessário que se tenha uma opinião formada, confundem a eles mesmos e por incapacidade de raciocínio, tentam confundir os outros. A verdade é que o sistema político pouco valoriza o "eleitor", e sim o eleitorado. Estamos falando de quantidade e não de qualidade do voto. Bom será quando o brasileiro souber impor seus anseios por um País mais justo, obrigando os poderes legislativo e judiciário a trabalharem pelo povo e não mais para partidos, corporações, classes sociais ou sindicatos.


Por uma democracia legítima, onde se respeite o livre arbítrio: votar ou não!

Blog do Emir: Criança, a alma do negócio

http://www.youtube.com/watch?v=dX-ND0G8PRU
http://www.publicidadeinfantilnao.org.br/

Criança, a alma do negócio

Se você ama seu filho, não seja negligente, eduque corretamente!





Todos os absurdos que estamos presenciando hoje no mundo estão diretamente ligados ao consumo exagerado e dispensável!




Pela revolução de costumes!

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

A gente se acostuma...



Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.

A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.

A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.

A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.

A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.

A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.

| Marina Colasanti |

A Flor e o Arroz




Um sujeito estava colocando flores no túmulo de um parente, quando vê um chinês colocando um prato de arroz na lápide ao lado. 


Ele se vira para o chinês e pergunta: 
- Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o defunto virá comer o arroz? 
E o chinês responde: 
- Sim, quando o seu vier cheirar as flores. 


Moral da História: 


"Respeitar as opções do outro, em qualquer aspecto, é uma das maiores virtudes que um ser humano pode ter. As pessoas são diferentes, agem diferente e pensam diferente. Portanto, nunca julgue. Apenas tente compreender."


|Anônimo|

terça-feira, 17 de agosto de 2010

O amor original | Feliz dia do Amor!




O amor, para ocorrer, não importando os níveis: se social, afetivo, paternal ou maternal, fraternal - que é o amor entre irmãos e companheiros - deve obrigatoriamente ser permitido. O que significa ser amor permitido? Bem, de fato quase nunca pensa-se sobre isso porque passa tão despercebido que atribui-se a um comportamento natural do ser humano ou de outros seres vivos. Mas não, a permissão aqui referida toma-se por base um sentimento de reciprocidade capaz de dar início e alargar as relações de afetividade entre duas ou mais pessoas ou seres que estão em contato e que por ventura vêm a nutrir um sentimento de afeição ou amor entre si.
A permissão ocorre em um nível de aceitação natural, mental ou físico, no qual o ser dá abertura ao outro sem que sejam necessárias quaisquer obrigações ou atitudes demeritórias ou confusas de nenhuma das partes. A liberdade de amar, quando o sentimento preenche de alguma forma a alma e o corpo e não somente por alguns minutos, dias ou meses, mas por muitos anos, quiçá eternamente enquanto dure e mais nas lembranças e memórias.
Por que você me ama? Porque você permitiu. Essa frase remete ao mais simples mecanismo de reciprocidade e lealdade, se um pergunta ao outro a razão de seu sentimento de amor em direção a ele, a resposta só poderia ser essa. A razão do sentimento de amor em direção à outra pessoa recaí na própria pessoa amada, que em seus gestos, palavras, pensamentos e ações conferiu permissão a que a outra pessoa ou ser - podendo até ser um animal de estimação - o dedicasse aquele sentimento de amor.
O amor pode ser entendido de diferentes formas, e tomado por certo conquanto é um sentimento, dessa forma é abstrato, sem forma, sem cor, sem tamanho ou textura. Mas é por si só: O sentimento em excelência; o que quer dizer que é o sentimento primário e inicial de todo e cada ser humano, animal ou qualquer outro ser dotado de sentimentos e capacidade de raciocínio natural.
Todos carecem de amor e querem reconhecer esse sentimento em si e nos outros, não importando idade ou sexo. O amor é vital para nossas vidas como o ar, e é notoriamente reconhecido que sem amor a criatura não sobrevive conquanto o amor equilibra e traz a paz de espírito quando é necessário.
Algumas definições de amor:
  • Eros - um amor apaixonado fundamentado e baseado na aparência física;
  • Psiquê - um amor "espiritual", baseado na mente e nos sentimentos eternos;
  • Ludus - o amor que é jogado como um jogo; amor brincalhão;
  • Storge - um amor afetuoso que se desenvolve lentamente, com base em similaridade;
  • Pragma - amor pragmático, que visualiza apenas o momento e a necessidade temporária, do agora;
  • Mania - amor altamente emocional, instável; o estereótipo de amor romântico;
  • Agape - amor altruísta; espiritual.

|Wikipédia|

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Capitalismo ideal



Capitalismo Ideal: Você tem duas vacas. Vende uma e compra um touro. Eles se multiplicam, e a economia cresce. Você vende o rebanho e aposenta-se, rico!
Capitalismo norte-americano:

Você tem duas vacas. Vende uma e força a outra a produzir leite de quatro vacas. Fica surpreso quando ela morre.
Capitalismo francês:

Você tem duas vacas. Entra em greve, porque quer três.
Capitalismo canadense:

Você tem duas vacas. Usa o modelo do capitalismo norte-americano. As vacas morrem. Você acusa o protecionismo brasileiro e adota medidas protecionistas para ter as três vacas do capitalismo francês.
Capitalismo japonês:

Você tem duas vacas. Redesenha-as para que tenham um décimo do tamanho de uma vaca normal e produzam 20 vezes mais leite. Depois cria desenhinhos de vacas chamados Vaquimon e os vende para o mundo inteiro.
Capitalismo italiano:

Você tem duas vacas. Uma delas é sua mãe, a outra é sua sogra, maledetto!
Capitalismo britânico:

Você tem duas vacas. As duas são loucas.
Capitalismo holandês:

Você tem duas vacas. Elas vivem juntas, não gostam de touros e tudo bem.
Capitalismo alemão:

Você tem duas vacas. Elas produzem leite regularmente, segundo padrões de quantidade e horário previamente estabelecido, de forma precisa e lucrativa. Mas o que você queria mesmo era criar porcos.
Capitalismo russo:

Você tem duas vacas. Conta-as e vê que tem cinco. Conta de novo e vê que tem 42. Conta de novo e vê que tem 12 vacas. Você para de contar e abre outra garrafa de vodca.
Capitalismo suíço:

Você tem 500 vacas, mas nenhuma é sua. Você cobra para guardar a vaca dos outros.
Capitalismo espanhol:

Você tem muito orgulho de ter duas vacas.
Capitalismo português:

Você tem duas vacas. E reclama porque seu rebanho não cresce... 
Capitalismo chinês:

Você tem duas vacas e 300 pessoas tirando leite delas. Você se gaba de ter pleno emprego e alta produtividade. E prende o ativista que divulgou os números.
Capitalismo argentino:

Você tem duas vacas. Você se esforça para ensinar as vacas mugirem em inglês. As vacas morrem. Você entrega a carne delas para o churrasco de fim de ano do FMI.
Capitalismo brasileiro:

Você tem duas vacas. Uma delas é roubada. O governo cria a CCPV - Contribuição Compulsória pela Posse de Vaca. Um fiscal vem e te autua, porque embora você tenha recolhido corretamente a CCPV, o valor era pelo número de vacas presumidas e não pelo de vacas reais. A Receita Federal, por meio de dados também presumidos do seu consumo de leite, queijo, sapatos de couro, botões, presumia que você tivesse 200 vacas e para se livrar da encrenca, você dá a vaca restante para o fiscal deixar por isso mesmo...

Quem não tem namorado | Carlos Drummond de Andrade |



‘Quem não tem namorado é alguém que tirou férias remuneradas de si mesmo. Namorado é a mais difícil das conquistas. Difícil porque namoro de verdade é muito raro. Necessita de adivinhação, de pele, de saliva, lágrima, nuvem, quindim, brisa ou filosofia.
Paquera, gabiru, flerte, caso, transa, envolvimento, até paixão é fácil. Mas, namorado, mesmo, é muito difícil. Namorado não precisa ser o mais bonito, mas aquele a quem se quer proteger e quando se chega ao lado dele a gente treme, sua frio e quase desmaia pedindo proteção. A proteção dele não precisa ser parruda, decidida ou bandoleira: basta um olhar de compreensão ou mesmo de aflição. Quem não tem namorado, não é que não tem um amor: é quem não sabe o gosto de namorar. Se você tem pretendentes, dois paqueras, um envolvimento e dois amantes, mesmo assim pode não ter um namorado.
Não tem namorado quem não sabe o gosto da chuva, cinema, sessão das duas, medo do pai, sanduíche de padaria ou drible no trabalho. Não tem namorado quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar sorvete ou lagartixa é quem ama sem alegria. Não tem namorado quem faz pacto de amor apenas com a infelicidade. Namorar é fazer pactos com a felicidade ainda que rápida, escondida, fugida ou impossível de durar.
Não tem namorado quem não sabe o valor de mãos dadas, de carinho escondido na hora em que passa o filme, de flor catada no muro e entregue de repente, de poesia de Fernando Pessoa, Vinícius de Moraes ou Chico Buarque lida bem devagar, de gargalhada quando fala junto ou descobre a meia rasgada; de ânsia enorme de viajar junto para a Escócia ou mesmo de metrô, bonde, nuvem, cavalo alado, tapete mágico ou foguete interplanetário.
Não tem namorado quem não gosta de dormir agarrado, fazer cesta abraçado, fazer compra junto. Não tem namorado quem não gosta de falar do próprio amor, nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro dentro dos olhos dele, abobalhados de alegria pela lucidez do amor. Não tem namorado quem não redescobre a criança própria e a do amado e sai com ela para parques, fliperamas, beira d’agua, show do Milton Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos e musical da Metro.
Não tem namorado quem não tem música secreta com ele, quem não dedica livros, quem não recorta artigos, quem não chateia com o fato de o seu bem ser paquerado. Não tem namorado quem ama sem gostar; quem gosta sem curtir; quem curte sem aprofundar. Não tem namorado quem nunca sentiu o gosto de ser lembrado de repente no fim de semana, na madrugada ou meio-dia de sol em plena praia cheia de rivais. Não tem namorado quem ama sem se dedicar; quem namora sem brincar; quem vive cheio de obrigações; quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele. Não tem namorado quem confunde solidão com ficar sozinho e em paz. Não tem namorado quem não fala sozinho, não ri de si mesmo, e quem tem medo de ser afetivo. Se você não tem namorado porque não descobriu que o amor é alegre e você vive pesando duzentos quilos de grilos e de medo, ponha a saia mais leve, aquela de chita, e passeie de mãos dadas com o ar. Enfeite-se com margaridas e ternuras, e escove a alma com leves fricções de esperança. De alma escovada, e coração estouvado, saia do quintal de si mesmo e descubra o próprio jardim. Acorde com gosto de caqui e sorria lírios para quem passe debaixo da janela.
Ponha intenções de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de fada. Ande como se o chão estivesse repleto de sons de flauta e do céu descesse uam névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante a dizer frases sutis e palavras de galanteira. Se você não tem namorado é porque ainda não enlouqueceu aquele pouquinho necessário a fazer a vida parar e de repente parecer que faz sentido. Enlou-cresça.’

As coisas em ordem




Os grandes antigos, quando queriam propagar altas virtudes, punham seus Estados em ordem.

Antes de porem seus Estados em ordem, punham em ordem suas famílias.

Antes de porem em ordem suas famílias, punham em ordem a si próprios.

E antes de porem em ordem a si próprios, aperfeiçoavam suas almas, procurando ser sinceros consigo mesmos e ampliavam ao máximo seus conhecimentos.

A ampliação dos conhecimentos decorre do conhecimento das coisas como elas são
(e não como queremos que elas sejam).

Com o aperfeiçoamento da alma e o conhecimento das coisas, o homem se torna completo.

E quando o homem se torna completo, ele fica em ordem.

E quando o homem está em ordem, sua família também está em ordem.

E quando todos os Estados ficam em ordem, o mundo inteiro goza de paz e prosperidade.

| Confúcio |

terça-feira, 10 de agosto de 2010

PIADA


Conversa num bar do Rio de Janeiro........

Dois amigos se encontram depois de mais de vinte anos que não se viam:

- Fala irmão, quanto tempo! Tudo beleza?

- Beleza, e com você?

- Beleza também.

- Sabe amigo, casei!

- Casou? Nossa, me conta então!

- Casei, tenho dois filhos, um médico e um advogado.

- Mas que bom! Eu casei também e tive três filhos...

- Cara, três filhos!?!?

- Pois é, mas o maior dá um trabalhão, ele é um desses tais de homossexuais...quando desanda a dar o rabo não para mais... mas dá, dá, dá... mas dá o dia intero.

- Nossa, amigo, que desgosto!

- E o pior é que o filho do meio foi influenciado por ele, resultado: dá o rabo também! E quando junta os dois então... mas dão, dão, dão... dão o dia intero...

- Putz, que troço esquisito!!! E o seu filho mais novo, não vai dizer que ele também foi influenciado...

- Pra não deixar influenciar o caçula, mandei ele pra casa da vó...

- Então esse escapou?

- Que nada, virou bichona tal qual os irmãos, mas é flamenguista, só dá quando bebe...

- Menos mal, né amigo!

- Nada.. Esse bebe, mas bebe, bebe, bebe...o dia interinho!!! KKKKKKKK

Nada pessoal tá galera? rs

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Amazônia perdeu 243 km² de floresta em um ano


Faltando um mês para fechar o calendário oficial do desmatamento (agosto de um ano a julho de outro), os números do Deter confirmam a tendência de queda que vem sendo apontada pelo governo há alguns meses. No acumulado de agosto de 2009 a junho de 2010, a área desmatada foi de 1.808 km². A soma é 49% menor que a registrada no período anterior (agosto de 2008 a junho de 2009), quando o Inpe verificou 3.536 km² a menos de floresta na região.
Os números do desmatamento mês a mês são calculados pelo sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), que monitora áreas maiores do que 25 hectares e serve para direcionar a fiscalização ambiental.
A taxa anual de desmate é calculada por outro sistema, o Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes), que é mais preciso, por avaliar áreas menores. Apesar da metodologia diferente, a avaliação do Deter costuma antecipar os resultados do Prodes.
Os dados do Prodes só devem ser apresentados em novembro. Se a tendência de queda se confirmar, o governo pode chegar a um novo recorde de queda do desmatamento. Em 2009, a taxa anual de desmate calculada pelo Inpe foi de 7,4 mil km², a menor registrada em 20 anos de monitoramento.
Terra.com.br
Apesar da notícia afirmar que o desmatamento vem diminuindo ano após ano, ainda sim, a derrubada de árvores e desmatamento total da floresta é muito preocupante. Todos sabemos que as moto-serras não vão parar enquanto a sede da sociedade por dinheiro, bens materiais e lucros de empresas e investidores continuar a usurpar da natureza aquilo que ela já não suporta mais ceder para a raça humana. Nós, filhos desalmados e inconsequentes, continuamos a fingir descaradamente que o problema é de "alguém", nunca nosso! A raça humana cresce desarvoradamente enquanto os recursos diminuem drásticamente. Ainda assim pessoas ao redor do mundo, continuam a se proliferar indiscriminadamente, achando que isso é a coisa mais natural...talvez seja mesmo! Talvez o destino de todos nós seja exatamente caminhar para um suicídio coletivo, talvez o futuro nos reserve pessoas se matando por um punhado de comida, guerras e um ar irrespirável. Lixo e poluição das águas...Mas parece que isso não incomoda a maior parte da população que prefere curtir um celular novo, um carrão, uma mansão incrustada numa encosta cuja a paisagem ninguém mais além dela pode ter. A vida é efêmera demais para se preocupar, vamos curtir enquanto podemos. Se esse discurso continuar a permear a mente das pessoas estaremos condenados a um futuro trágico! Pena que as nossas crianças não poderão ter a mesma qualidade de vida que nós. Essa é a herança que nós pais estamos planejando para as próximas gerações.

PEQUI - Guia de gastronomia e entretenimento de Formosa GO.


Pequi é o guia gastronômico e de entretenimento de Formosa. Nele o usuário pode conhecer e escolher onde   
vai almoçar ou jantar em Formosa. Editado em português e inglês facilita para turistas de qualquer parte.
Contém também um mapa de localização dos restaurantes.
Se você se interessar entre em contato através dos comentários.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Salve a Natureza!

A mulher, o homem e os conflitos.

A Cada dia lemos nos noticiários mais notícias de homens que batem, espacam e matam mulheres. Em pleno século 21 ainda constatamos que o homem ainda não conseguiu evoluir muito. Ainda se sobrepõe pela força subjugando outros seres de menor porte físico, sejam eles mulheres ou animais. O problema não é a força do homem, mas sim a sua mentalidade. O homem ainda acha que a masculinidade é um fator preponderante e que isso o torna um ser mais capaz, dominador e forte, quando na verdade isso é um fator cultural. Usar da força física para amedrontar, subestimar e subjugar, nada mais é do que a pura ignorância, falta de educação e falta de cultura. Isso só se resolve com um choque cultural muito forte, uma mudança radical nos conceitos dentro de uma sociedade. Aqui no Brasil, para acabar com essa "doença", precisamos de mais do que uma " Lei Maria da Penha". As instituições que a princípio deveriam aplicar essa lei, estão recheadas de indivíduos produtos do machismo e da ignorância. Fica difícil depositar uma tarefa tão peculiar como proteger as mulheres, nas mãos de quem aplica exatamente o contrário: o castigo! Por vezes também, a mulher não cumpre com sua própria proteção, denunciando, estudando as reações de seus parceiros, vigiando, se impondo, se valorizando e nefastizando o mal hábito do homem. Só a educação poderá mudar esse quadro. O Estado, por sua vez, tem a obrigação de proteger as mulheres e castigar veementemente esses "ogros" modernos que circulam pela sociedade. Os homens precisam evoluir e compreender que o mundo moderno não tolera mais esse instinto selvagem de resolver suas inabilidades através da força.


QUEM AMA CUIDA!

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Por 4 votos a 2, TRE nega registro da candidatura de Roriz no DF

http://g1.globo.com/especiais/eleicoes-2010/noticia/2010/08/por-4-votos-2-tre-nega-registro-da-candidatura-de-roriz-no-df.html

Texto: As três peneiras Gregas

Conta-se que, certa vez, um amigo procurou Sócrates, o célebre filósofo grego, para contar-lhe algo sobre a vida de outro amigo comum.
- Quero contar-te algo sobre nosso amigo Andreas, que vai deixá-lo boquiaberto.
- Espera, interrompeu o filósofo, passaste o que vai dizer pelas três peneiras?
- Três peneiras? Espantou-se o interlocutor.
- Primeira peneira: a coisa que me contarás é verdade?
- Eu assim creio, pois me foi contada por alguém de confiança, diz o amigo.
- Bem! Alguém te disse… Vejamos a segunda peneira: a coisa que pretendes contar-me é boa?
O outro hesitou, resfolegou e respondeu:
- Não exatamente…
Sócrates continuou sua inquirição:
- Isso começa a me esclarecer. Verifiquemos a terceira peneira, que é a prova final: o que tinhas intenção de contar-me é de utilidade tanto para mim como para o nosso amigo Andreas e para ti mesmo?
- Não, não e não!…
- Então, caro amigo, disse sócrates, a coisa que pretendias contar-me não é certamente verdadeira, nem boa, nem útil. Assim sendo, não tenho intenção de conhecê-la e aconselho-te a não mais procurar veiculá-la.
A cada dia nós somos alvos de pessoas com grande desejo de contar-nos coisas a respeito dos outros. Devemos procurar fazer o teste das três peneiras gregas: É verdade? É bom? É útil?
Caso negativo, devemos simplesmente evitar que sejamos parte integrante nas bisbilhotices e nos mexericos de pessoas ávidas de “novidades” sobre a vida alheia.


Fofoca é uma coisa inútil, bizarra, de má fé e quem a propaga perde o tempo de elevar os próprios conhecimentos a fim de ter o que dizer sobre coisas realmente significantes.

OK GO! Muito bom esse vídeo!

Por Fernando Pessoa

Conformar-se é submeter-se e vencer é conformar-se, ser vencido. Por isso toda a vitória é uma grosseria. Os vencedores perdem sempre todas as qualidades de desalento com o presente que os levaram à luta que lhes deu a vitória. Ficam satisfeitos, e satisfeito só pode estar aquele que se conforma, que não tem a mentalidade do vencedor. Vence só quem nunca consegue.





Vencer também é uma questão de ponto de vista!

Não é receita, é sugestão! Bom dia!

Para que o mundo seja melhor, acorde cedo, faça um alongamento ainda na cama. Levante-se e tome um café, tome um banho e vá ver o céu! Agradeça por mais um dia onde você pode fazer a diferença, mas não torne isso um objetivo, apenas seja! Leia o jornal, faça atividade física e beba água. Cumprimente as pessoas, passeie com o seu cachorro e depois vá trabalhar. Respire fundo e relaxe antes que os problemas apareçam diante de ti, nada pode ser tão importante que faça você sair do sério. Fixe seu raciocínio em suas atividades, mas não esqueça de usar a criatividade. Ligue para seus amigos e familiares, encontre soluções para a angústia dos que lhe rodeiam, abrace quem você ama. Seja simples, ouça mais e fale menos, escute sempre com atenção, discorde apenas quando souber que vale a pena. Viva antes para você, depois para os outros. Podemos resolver muitos conflitos internos e externos com atitudes simples que começam a partir de nós mesmos. Tenham todos um bom dia!


Sua felicidade depende de você!

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Tirinhas do "Rei Emir"

http://g1.globo.com/pop-arte/fotos/2010/04/tirinhas-rei-emir.html

Os armários de Hollywood finalmente foram abertos! Machões ou Pin-ups?

http://cinema.terra.com.br/interna/0,,OI4602489-EI1176,00-Veja+os+astros+gays+que+Hollywood+escondia.html


Como era de desconfiar, muitos dos galãs de hollywood se escondiam nos armários e muitos sofreram por não poderem viver de acordo com suas convicções e sentimentos naturais. Uma pena! Não deixem de clicar no link acima.
Noites quentes de Inverno - Festa do último dia 24/07 - Fuá Lagoa Feia - Formosa GO.





Inauguração do Blog do Emir

Aí galera....esse é meu novo blog. Estou muito contente em voltar a compartilhar minhas experiências com vocês. Espero estar sempre postando coisas interessantes para todos e desejo ver todos os amigos interagindo também. É sempre um grande prazer recebê-los! Sejam bem-vindos!



















Torne-se um seguidor ok?

Blog do Emir

Minha foto
Formosa, Goiás, Brazil