terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Revista VIU? - Edição de dezembro de 2010


Edição de Verão Dez/Jan/Fev
Modelo: Maria Cecília
17 anos


Contatos: revistaviu@gmail.com  |  61 - 8167-7969

Próxima edição: 03/2011


segunda-feira, 25 de outubro de 2010

VIU?


Revista VIU?
Moda - Saúde - Beleza

Produto Comercial
Local: Formosa GO
Além de informar sobre produtos e serviços destes segmentos, ainda inclui conteúdo de outras esferas como, cultura, turismo, gastronomia, arte e entrevistas.
Primeira edição lançada em 21/10/2010.



Modelo da Capa e do ensaio: Jaqueline Susan, 28 anos, empresária.

Contato: ebdesigner@hotmail.com   |  magazine.eco@gmail.com





quarta-feira, 6 de outubro de 2010

O Amor é lindo!




Esse pobre coitado foi escorraçado pela cachorra da mulher dele, porque ficava o dia todo deitado sem fazer nada. De consciência pesada, foi ao supermercado e trouxe de lá um agrado pra cadela. 

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Elevando o pensamento



"A não-violência não pode ser definida como um método passivo ou inativo. É um movimento bem mais ativo que outros que exigem o uso das armas. A verdade e a não-violência são, talvez, as forças mais ativas de que o mundo dispõe."


"Aprendi, graças a uma amarga experiência, a única suprema lição: controlar a ira. E do mesmo modo que o calor conservado se transforma em energia, assim a nossa ira controlada pode transformar-se em uma função capaz de mover o mundo. Não é que eu não me ire ou perca o controle. O que eu não dou é campo à ira. Cultivo a paciência e a mansidão e, de uma maneira geral, consigo. Mas quando a ira me assalta, limito-me a controlá-la. Como consigo? É um hábito que cada um deve adquirir e cultivar com uma prática assídua."


"Uma civilização é julgada pelo tratamento que dispensa às minorias."


Mohandas Karamchand Gandhi (Mahatma Gandhi)



Mohandas Karamchand Gandhi (em hindi: मोहनदास करमचन्‍द गान्‍धी; em guzerate: મોહનદાસ કરમચંદ ગાંધી; Porbandar2 de outubrode 1869 — Nova Déli30 de janeiro de 1948), mais conhecido popularmente por Mahatma Gandhi (do sânscrito "Mahatma""A Grande Alma") foi um dos idealizadores e fundadores do moderno Estado indiano e um influente defensor do Satyagraha (princípio da não-agressão, forma não-violenta de protesto) como um meio de revolução.
O princípio do satyagraha, frequentemente traduzido como "o caminho da verdade" ou "a busca da verdade", também inspirou gerações de ativistas democráticos e anti-racismo, incluindo Martin Luther King e Nelson Mandela. Freqüentemente Gandhi afirmava a simplicidade de seus valores, derivados da crença tradicional hindu: verdade (satya) e não-violência (ahimsa).

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Entre a cruz e a espada



Eu estava aqui lendo os comentários de um blog que falava de política e constatei o quanto as pessoas são tendenciosas. Ou radicais para um lado ou radicais para o outro. As pessoas estão perdendo a noção de sí mesmas e sofrendo o mal alheio. Tomam as dores de partidos e candidatos e nem se lembram o que é livre arbítrio. Esquecem de olhar para seus problemas, de suas comunidades, de suas cidades e de seu País antes de levantar a bandeira pela qual estão lutando. Colocam antolhos e só enxergam, quando muito, o que está diante do próprio nariz. Passam a viver uma paixão enlouquecida sem nem ao menos estudar o objeto de sua paixão. Projetam sobre os candidatos uma expectativa que é só sua e não conhecem o processo político brasileiro. Esquecem de momentos muito difíceis que passaram por terem feito escolhas erradas, por terem depositado confiança demasiada em quem não merecia. Agora, nesse momento em que a política está pujante, que é necessário que se tenha uma opinião formada, confundem a eles mesmos e por incapacidade de raciocínio, tentam confundir os outros. A verdade é que o sistema político pouco valoriza o "eleitor", e sim o eleitorado. Estamos falando de quantidade e não de qualidade do voto. Bom será quando o brasileiro souber impor seus anseios por um País mais justo, obrigando os poderes legislativo e judiciário a trabalharem pelo povo e não mais para partidos, corporações, classes sociais ou sindicatos.


Por uma democracia legítima, onde se respeite o livre arbítrio: votar ou não!

Blog do Emir: Criança, a alma do negócio

http://www.youtube.com/watch?v=dX-ND0G8PRU
http://www.publicidadeinfantilnao.org.br/

Criança, a alma do negócio

Se você ama seu filho, não seja negligente, eduque corretamente!





Todos os absurdos que estamos presenciando hoje no mundo estão diretamente ligados ao consumo exagerado e dispensável!




Pela revolução de costumes!

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

A gente se acostuma...



Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.

A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.

A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.

A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.

A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.

A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.

| Marina Colasanti |

A Flor e o Arroz




Um sujeito estava colocando flores no túmulo de um parente, quando vê um chinês colocando um prato de arroz na lápide ao lado. 


Ele se vira para o chinês e pergunta: 
- Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o defunto virá comer o arroz? 
E o chinês responde: 
- Sim, quando o seu vier cheirar as flores. 


Moral da História: 


"Respeitar as opções do outro, em qualquer aspecto, é uma das maiores virtudes que um ser humano pode ter. As pessoas são diferentes, agem diferente e pensam diferente. Portanto, nunca julgue. Apenas tente compreender."


|Anônimo|

terça-feira, 17 de agosto de 2010

O amor original | Feliz dia do Amor!




O amor, para ocorrer, não importando os níveis: se social, afetivo, paternal ou maternal, fraternal - que é o amor entre irmãos e companheiros - deve obrigatoriamente ser permitido. O que significa ser amor permitido? Bem, de fato quase nunca pensa-se sobre isso porque passa tão despercebido que atribui-se a um comportamento natural do ser humano ou de outros seres vivos. Mas não, a permissão aqui referida toma-se por base um sentimento de reciprocidade capaz de dar início e alargar as relações de afetividade entre duas ou mais pessoas ou seres que estão em contato e que por ventura vêm a nutrir um sentimento de afeição ou amor entre si.
A permissão ocorre em um nível de aceitação natural, mental ou físico, no qual o ser dá abertura ao outro sem que sejam necessárias quaisquer obrigações ou atitudes demeritórias ou confusas de nenhuma das partes. A liberdade de amar, quando o sentimento preenche de alguma forma a alma e o corpo e não somente por alguns minutos, dias ou meses, mas por muitos anos, quiçá eternamente enquanto dure e mais nas lembranças e memórias.
Por que você me ama? Porque você permitiu. Essa frase remete ao mais simples mecanismo de reciprocidade e lealdade, se um pergunta ao outro a razão de seu sentimento de amor em direção a ele, a resposta só poderia ser essa. A razão do sentimento de amor em direção à outra pessoa recaí na própria pessoa amada, que em seus gestos, palavras, pensamentos e ações conferiu permissão a que a outra pessoa ou ser - podendo até ser um animal de estimação - o dedicasse aquele sentimento de amor.
O amor pode ser entendido de diferentes formas, e tomado por certo conquanto é um sentimento, dessa forma é abstrato, sem forma, sem cor, sem tamanho ou textura. Mas é por si só: O sentimento em excelência; o que quer dizer que é o sentimento primário e inicial de todo e cada ser humano, animal ou qualquer outro ser dotado de sentimentos e capacidade de raciocínio natural.
Todos carecem de amor e querem reconhecer esse sentimento em si e nos outros, não importando idade ou sexo. O amor é vital para nossas vidas como o ar, e é notoriamente reconhecido que sem amor a criatura não sobrevive conquanto o amor equilibra e traz a paz de espírito quando é necessário.
Algumas definições de amor:
  • Eros - um amor apaixonado fundamentado e baseado na aparência física;
  • Psiquê - um amor "espiritual", baseado na mente e nos sentimentos eternos;
  • Ludus - o amor que é jogado como um jogo; amor brincalhão;
  • Storge - um amor afetuoso que se desenvolve lentamente, com base em similaridade;
  • Pragma - amor pragmático, que visualiza apenas o momento e a necessidade temporária, do agora;
  • Mania - amor altamente emocional, instável; o estereótipo de amor romântico;
  • Agape - amor altruísta; espiritual.

|Wikipédia|

Blog do Emir

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